Manu amada, A realidade se impõe. Explico: quando me propus a escrever para você, era baseado na franqueza da nossa relação e tudo que eu poderia dizer a ti neste período de distância. Minhas visões: da vida, do Planeta, do
acesseQuerida Manu, Imagina minha felicidade por você ter descoberto um centro espírita em Dublin – o Spiritist Society of Ireland – e em um frio domingo pela manhã ter assistido junto com o Brunão uma doutrina pública. Lembro bem de
acesseAmada Manu 21 horas do dia 27 de fevereiro. A pensar nos últimos dias do mês que não escrevi para você. E escrever para você me faz uma pessoa melhor. De certa forma, ao conceber essas cartas falo também para
acesseQuerida Manu, Todos nós estamos muito felizes com suas novas experiências em terras distantes. Seu avanço nos estudos, suas vivências profissionais, sua vida com novos amigos e amigas com quem instalou, recentemente, seu novo canto: uma casa encantadora em uma
acesseAmada Manu Em cada linha que escrevo, pode parecer que a todo momento falo de saudade. Aquela saudade que se revelou adiantada naquele capítulo do Calhamaço de Viagem; saudade controlada pela felicidade de te ver feliz. Longe ou perto, o amor
acesseQuerida Manu, São tempos quentes aqui no Brasil. A temperatura de quase verão passa de 35 graus em várias regiões. Em Blumenau, nem se fala. Bem diferente do que você vive em Dublin, com termômetros perto de zero. Mas o
acessePor Manoel Fernandes Querida Manu, Você colocou os pés no velho mundo e aquela primeira imagem em terras distantes contrastou o céu escuro com a nossa alegria. Uma jornada e tanto: toda a preparação, a espera e, na reta final,
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